O Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha foi criado em 25 de julho de 1992, durante o I Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-caribenhas, em Santo Domingos, República Dominicana. Estipulou-se que este dia seria o marco internacional da luta e da resistência da mulher negra. Desde então, sociedade civil e governo têm atuado para consolidar e dar visibilidade a esta data, tendo em conta a condição de opressão de gênero e racial/étnica em que vivem estas mulheres, explícita em muitas situações cotidianas.
O objetivo da comemoração de 25 de julho é ampliar e fortalecer às organizações de mulheres negras do estado, construir estratégias para a inserção de temáticas voltadas para o enfrentamento ao racismo, sexismo, discriminação, preconceito e demais desigualdades raciais e sociais. É um dia para ampliar parcerias, dar visibilidade à luta, às ações, promoção, valorização e debate sobre a identidade da mulher negra brasileira.
Ruth de Souza, primeira atriz negra brasileira a fazer novela.
Taís Araújo, primeira protagonista negra da teledramaturgia brasileira.
Zezé Motta, grande atriz.
Léa Garcia, Diretora artística do SATED – Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos e Direções.
Elisa Lucinda, atriz, cantora e compositora.
Glória Maria, jornalista.
Alcione, cantora.
Leci Brandão, cantora, compositora e deputada estadual de São Paulo.
Ângela Guimarães, Presidenta Nacional da UNEGRO – União de Negras e Negros pela Igualdade.